Comentários do Gestor 

Em janeiro, o ritmo de imunização começou de maneira lenta, comparado com o aumento da contaminação que afetou negativamente os mercados. As taxas de juros subiram ao longo de toda a curva, seja nos EUA, em razão do medo de retomada da inflação americana decorrente dos incentivos fiscais e monetários, seja no Brasil, em reação à pressão pela volta do auxílio emergencial e pelo aumento das expectativas de inflação interna (IGPM e IPCA). A moeda brasileira se desvalorizou frente ao dólar, seguindo a tendência das moedas de mercados emergentes. Neste mês, a bolsa realizou em janeiro, depois do forte rally (valorização) dos meses anteriores, principalmente, em função das incertezas em relação à vacinação. A carteira total teve queda de 0,19% no mês, acima da mediana dos resultados consolidados (-0,15%) dos planos divulgados pela nossa consultoria financeira. Isto decorre do aumento da taxa de juros de mercado, enquanto 77% da alocação em Títulos Públicos estão marcados a mercado.

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