Sumário

 Quadro Resumo

Plano

Recurso dos Planos (R$)

Rentabilidade (%) Desempenho no ano (%)* Meta/Benchmark
No mês

No ano

BD-01 2.558.995.268 0,30 7,28 79,58 IPCA + 4,70% a.a
CD-02 76.907.374 0,03 6,63 92,64 IPCA + 4,00% a.a
CV-03 589.210.004 (0,07) 5,62 78,42 IPCA + 4,00% a.a
CD-Metrô-DF 79.025.005 (0,44) 4,43 61,81 IPCA + 4,00% a.a
CD-05 12.577.645 (0,92) 2,13 29,72 IPCA + 4,00% a.a
BrasíliaPrev 708.516 (0,14) 6,35 88,72 IPCA + 4,00% a.a
PGA 85.965.162 (0,07) 6,95 97,12 IPCA + 4,00% a.a
 

 

Total dos Recursos dos Planos (R$)

3.403.388.973  

*Comparado à meta/benchmark do Plano

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REGIUSCast 

Acesse aqui o oitavo episódio do REGIUSCast.

De forma complementar ao REGIUS em Números, nosso Time de Investimentos – Nilza Rodrigues Morais, Giorgio Freitas, Francisco Mesquita, Gustavo Carlos – e a host Geisiane Pacheco comentam os resultados de julho de 2022. Nesse episódio, tivemos participação especial do nosso diretor de benefícios e administração que destacou as novidades na área de previdência da REGIUS.

Comentários do Gestor

Em julho, o movimento de restrição de política monetária ganhou tração nas principais economias globais. Nos EUA, a aceleração inflacionária levou o Federal Reserve a decidir por um aumento de 0,75% na taxa de juros básica e, por outro lado, a indicação, pelo FED, de uma desaceleração suave gerou efeito positivo para as bolsas globais, que fecharam em expressiva alta no mês, favorecendo, também, a bolsa brasileira.

O PIB americano recuou e o chinês teve queda superior à esperada. Na china, o período foi marcado por medidas de lockdown, adotadas como resposta ao aumento de casos de Covid-19 no país. Os dados econômicos fracos advindos dos EUA e China se juntaram às expectativas de forte recessão em países europeus, ao ajuste altista nas taxas de juros em diversos países, ao efeito contracionista provocado pelos preços de energia e às incertezas geopolíticas que alinham-se  à uma trajetória já esperada de deterioração na expectativa de crescimento global.

O efeito colateral da Guerra da Rússia com a Ucrânia fragilizou os acordos de abastecimento de gás natural na Zona do Euro, trazendo dificuldade de suprimento de energia para a atividade produtiva da região e, com isso, a produção poderá ser reduzida em função dos custos e os preços dos produtos elevados, antecipando as chances de recessão da zona do Euro nos próximos trimestres.

No Brasil, pelo lado fiscal, o cenário permanece em alerta devido à fragilidade das contas fiscais por conta do processo eleitoral que, historicamente, é um período de “bondades” e que precisa ter correção no próximo período, para o equilíbrio macroeconômico e credibilidade externa. Em relação à inflação, a janela mensal apresentou melhora, registrando deflação de 0,68% e com sinalização de desinflação também para o próximo mês. A deflação impactou a rentabilidade dos ativos atrelados a índice de preços, fazendo com que perdessem performance em relação ao CDI.

Na renda fixa, houve relativa estabilidade nos juros futuros, em meio à piora para as perspectivas fiscais e para a atividade econômica global. O Bacen subiu a taxa SELIC em 0,5% para 13,75% na sua reunião no início de agosto, com sinalização de provável manutenção dos juros na próxima reunião. O período de manutenção de taxas até o início do novo ciclo, costumeiramente, é de 4 reuniões.

Na renda variável, em linha com o mês positivo para os índices internacionais, o Ibovespa encerrou o mês em 4,69% e os setores propulsores de maior rentabilidade foram mineração e tecnologia. Por fim, no câmbio, o real ganhou terreno frente ao dólar, fechando o mês em R$ 5,17.

Histórico de Rentabilidade dos Planos