Sumário

 Quadro Resumo

Plano

Recurso dos Planos (R$)

Rentabilidade (%) Desempenho no ano (%)* Meta/Benchmark
No mês

No ano

BD-01 2.694.047.730 1,38 4,92 113,93 IPCA + 4,65% a.a
CD-02 80.391.358 1,11 5,23 130,06 IPCA + 4,00% a.a
CV-03 679.920.363 1,90 5,13 127,68 IPCA + 4,00% a.a
CD-Metrô-DF 93.275.610 1,83 5,26 130,77 IPCA + 4,00% a.a
CD-05 18.573.622 2,10 5,27 131,12 IPCA + 4,00% a.a
BrasíliaPrev 1.624.744 0,89 4,51 112,29 IPCA + 4,00% a.a
RegiusPrev 8.759 0,87 2,51 98,58 IPCA + 4,00% a.a
PGA 90.022.988 1,44 5,09 126,59 IPCA + 4,00% a.a
 

 

Total dos Recursos dos Planos (R$)

3.657.865.173  

*Comparado à meta/benchmark do Plano

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Comentários do Gestor

Em abril, nos EUA e Zona do Euro, a inflação continuou pressionada e a esperada queda deverá ocorrer de forma gradual, com convergência para as metas ocorrendo provavelmente no final do segundo semestre deste ano. Em paralelo, o mercado de trabalho apertado e desacelerando apenas modestamente segue com risco para manter a inflação nos países ricos em patamares elevados. Isso sugere que o desafio dos bancos centrais permanece, exigindo políticas mais restritivas por mais tempo. Por sua vez, a China continua exibindo recuperação robusta e deve encerrar o ano com crescimento forte do PIB, oferecendo suporte para as demais economias, com reflexos nos sinais de melhoras global nos últimos meses.

No Brasil, alguns fatores ainda requerem monitoramento, como a apresentação do arcabouço fiscal e a tramitação no Congresso, com chance relevante de eventuais mudanças na proposta original, onde se espera medidas para o aumento nas receitas, fator essencial para o sucesso do novo arcabouço. Destaca-se também a meta de inflação, atualmente definido como centro das bandas em: 3,5% para 2023 e 3,0% para 2024 e 2025, podendo ser ampliado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), cuja mudança poderá refletir nas expectativas de inflação, atualmente pressionadas e acima das metas centrais, o que tem levado o Copom a manter um tom cauteloso, sinalizando manutenção da Taxa SELIC no atual patamar por um prazo relativamente longo. Em abril o IPCA fechou o mês com variação de 0,61%, com um acumulado de 12 meses (4,18% a.a.) permanecendo abaixo do teto da meta estabelecida pelo CMN. Observamos também uma queda nos juros futuros, apesar das incertezas em torno da política fiscal, colaborando também para o fechamento das taxas do mercado secundário de títulos públicos. O Ibovespa fechou o mês no campo positivo, valorizando em 2,50%, reflexo da melhora internacional e queda dos juros locais, com destaques positivos para os setores de óleo e gás e financeiro.

No âmbito da Regius, destacamos que todos os Planos de Benefícios alcançaram rentabilidade superior aos seus referenciais/meta atuarial, com exceção do RegiusPrev, que possui pequeno volume de recursos acumulados. Importante lembrar que o RegiusPrev começou a captar as primeiras contribuições em fevereiro deste ano, onde o patrimônio acumulado não permite grande diversificação de investimentos.

Utilizando a amostra comparativa de 369 planos de benefícios do mercado, calculado pela empresa Aditus, todos os nossos planos superaram a mediana das rentabilidades nos três segmentos existentes: Planos de Benefício Definido (BD), Contribuição Variável (CV) e Contribuição Definida (CD).

Esses resultados apresentados em abril demonstram o acerto das nossas decisões de investimentos, que devem proporcionar melhores resultados a cada mês para nossos participantes e assistidos.

Histórico de Rentabilidade dos Planos