Sumário

 Quadro Resumo

Plano

Recurso dos Planos (R$)

Rentabilidade (%) Desempenho no ano (%)* Meta/Benchmark
No mês

No ano

BD-01 2.783.544.080 0,64 0,64 70 IPCA + 4,65% a.a
CD-02 72.910.002 0,33 0,33 43 IPCA + 4,00% a.a
CV-03 780.523.505 (0,49) (0,49) (64) IPCA + 4,00% a.a
CD-Metrô-DF 110.461.754 (0,53) (0,53) (70) IPCA + 4,00% a.a
CD-05 26.132.683 (0,52) (0,52) (68) IPCA + 4,00% a.a
BrasíliaPrev 2.761.490 0,22 0,22 29 IPCA + 4,00% a.a
RegiusPrev 104.893 0,93 0,93 122 IPCA + 4,00% a.a
PGA 93.143.838 (0,33) (0,33) (43) IPCA + 4,00% a.a
 

 

Total dos Recursos dos Planos (R$)

3.869.582.244  

*Comparado à meta/benchmark do Plano

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Comentários do Gestor

CENÁRIO INTERNACIONAL

Nos EUA, os sinais recentes são de atividade econômica ainda surpreendentemente forte. Nesse sentido, o PIB do quarto trimestre de 2023 cresceu 3,3%, após expansão de 4,9% no terceiro trimestre (taxas anualizadas).

Já a inflação americana (CPI) segue com evolução positiva: nos últimos 12 meses, o CPI e seu núcleo encontram-se em 3,4% e 3,9%, respectivamente. Essa dinâmica, reforçada pela perspectiva de moderação do crescimento, aponta na direção de desaceleração adicional da inflação nos próximos trimestres.

Diante disso, na reunião de janeiro, a comunicação do FED continuou na direção de suavização, com foco mais claro no processo de redução dos juros, discutindo o momento do seu início e as condições necessárias para tal. O principal ponto destacado é a necessidade de convicção suficiente na convergência da inflação para a meta.

Já na China, o PIB deve crescer menos em 2023, porém numa trajetória mais consistente, sustentada pelas medidas de estímulo do governo.

CENÁRIO NACIONAL

Em janeiro, o Copom voltou a reduzir a taxa Selic em 0,5pp, para 11,25%, e não alterou sinalização de cortes nesta mesma intensidade em suas futuras reuniões.

A curva de juros acompanhou o movimento de alta dos juros globais, num período de poucas informações novas no cenário doméstico. Com isso, as taxas dos títulos públicos federais atrelados a inflação sofreram elevação, fazendo com que os Índices de Mercado ANBIMA (IMA-B) girassem no campo negativo, especialmente para os vértices mais longos, como foi o caso do IMA-B+, que recuou -1,47% no mês de janeiro. 

O Ibovespa foi na direção oposta às bolsas globais e encerrou o mês com retorno negativo de -4,79%. Em termos setoriais, as ações do setor de mineração puxaram o Ibovespa para baixo, enquanto as empresas do setor de petróleo e gás apresentaram os melhores retornos no mês.

PERSPECTIVAS

Com a esperada manutenção no ritmo de cortes da taxa Selic nas primeiras reuniões de 2024, bem como o IPCA rodando dentro das projeções estimadas pelo mercado, vislumbramos oportunidades de manutenção de ganho expressivo em ativos de renda fixa.

A trajetória dos juros globais e a evolução do cenário fiscal interno são fatores de cautela no curto prazo e serão monitorados.

Como destaque adicional em 2023, ressaltamos que em janeiro foi observada uma abertura na curva de juros, acompanhando o mercado externo, o que impactou negativamente os planos, dada as alocações serem majoritárias em títulos atrelados à inflação, natural para casamento dos ativos com os compromissos atuariais dos planos administrados no longo prazo.

 

 

Histórico de Rentabilidade dos Planos