Sumário

 Quadro Resumo

Plano

Recurso dos Planos (R$)

Rentabilidade (%) Desempenho no ano (%)* Meta/Benchmark
No mês

No ano

BD-01 2.479.592.441 1,02 1,02 88,45 IPCA + 4,70% a.a
CD-02 77.395.473 0,37 0,37 33,91 IPCA + 4,00% a.a
CV-03 544.150.969 0,87 0,87 79,73 IPCA + 4,00% a.a
CD-Metrô-DF 72.191.584 0,42 0,42 38,49 IPCA + 4,00% a.a
CD-05 10.729.151 (0,26) (0,26) (23,83) IPCA + 4,00% a.a
BrasíliaPrev 231.014 0,48 0,48 43,99 IPCA + 4,00% a.a
PGA 83.262.408 0,72 0,72 65,98 IPCA + 4,00% a.a
*Comparado à meta/benchmark do Plano

 

Total dos Recursos dos Planos (R$)

3.267.553.041  

*Comparado à meta/benchmark do Plano

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REGIUSCast 

Acesse aqui o segundo episódio do REGIUSCast.

De forma complementar aos comentários do REGIUS em Números de janeiro, Nilza Morais, diretora-presidente, e os especialistas Gustavo Carlos Silva, Francisco Mesquita Junior e o gerente de investimentos Giorgio Freitas conversam sobre a conjuntura econômica atual e sobre os resultados dos Planos de Benefícios administrados pela REGIUS.

Comentários do Gestor

A intensificação do processo inflacionário levou os bancos centrais das principais economias globais  a adotarem tom cauteloso frente à alta de preços, trazendo elevação das curvas de juros ao redor do mundo.  Com movimento similar no mercado doméstico, tanto para títulos pré-fixados como para os atrelados à inflação.

O contexto econômico e geopolítico fez com que preços do petróleo subissem atingindo o nível mais alto em sete anos, colocando em risco a desinflação global prevista para 2022. A alta foi impulsionada pela forte demanda nas maiores regiões consumidoras, como EUA e Europa, apesar da sinalização do FED de política monetária mais apertada à frente e ainda a tensão no Golfo Pérsico, responsável por cerca de 40% do petróleo transoceânico no mundo.  

As bolsas internacionais tiveram uma trajetória negativa no mês de janeiro, em grande parte explicada pela perspectiva de aumento da taxa de juros dos EUA ainda no primeiro trimestre desse ano.

No mercado doméstico, a inflação continuou surpreendendo desfavoravelmente neste início de ano, após a variação acumulada de 10,06% em 2021. O IPCA-15 subiu 0,58% em janeiro, acima da projeção, por conta da alta mais intensa dos grupos de bens e serviços que contribuiu para o aumento dos juros, principalmente na parte mais curta da curva.

Diferentemente das Bolsas no exterior, a Bolsa brasileira apresentou retornos positivos, principalmente pelo fluxo de investidores estrangeiros, que procuram capturar os preços relativamente descontados e o movimento de correção das bolsas internacionais. O destaque entre os setores foi o financeiro, que foi favorecido, num primeiro momento, pelo ciclo de alta de juros. De modo geral, o fluxo estrangeiro foi mais concentrado nas maiores empresas do Ibovespa.

Em relação ao cenário geopolítico, tensões provocadas por possível invasão da Ucrânia pela Rússia continuaram à medida que tropas russas se aproximaram da fronteira ucraniana. O maior tensionamento geopolítico pressionam também os preços das commodities, com destaque ao trigo, gás natural, minério de ferro e vanádio.

Histórico de Rentabilidade dos Planos