Sumário

 Quadro Resumo

Plano

Recurso dos Planos (R$)

Rentabilidade (%) Desempenho no ano (%)* Meta/Benchmark
No mês

No ano

BD-01 2.551.590.215 1,10 5,29 94,80 IPCA + 4,70% a.a
CD-02 78.054.153 1,24 4,92 87,54 IPCA + 4,00% a.a
CV-03 573.248.280 0,59 4,58 81,62 IPCA + 4,00% a.a
CD-Metrô-DF 76.575.633 0,53 3,89 69,29 IPCA + 4,00% a.a
CD-05 11.532.294 (0,01) 3,05 54,27 IPCA + 4,00% a.a
BrasíliaPrev 316.030 1,52 4,98 88,73 IPCA + 4,00% a.a
PGA 85.877.238 1,31 5,14 91,51 IPCA + 4,00% a.a
 

 

Total dos Recursos dos Planos (R$)

3.377.193.844  

*Comparado à meta/benchmark do Plano

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REGIUSCast 

Acesse aqui o quinto episódio do REGIUSCast.

De forma complementar ao REGIUS em Números, nosso Time de Investimentos – Nilza Rodrigues Morais, Giorgio Freitas, Francisco Mesquita, Gustavo Carlos – e a host Geisiane Pacheco comentam os resultados de abril de 2022. Nesse episódio, tivemos participação especial do nosso diretor de benefícios e administração que destacou os ótimos resultados do Plano Instituído BrasíliaPrev.

Comentários do Gestor

Em abril, o cenário global, especialmente nos EUA, continuou sendo marcado pelas pressões inflacionárias, devido aos países adotarem políticas monetárias mais restritiva. Tal fato acarretou alta da curva de juros americana ao longo do mês. Logo, afetou, assim, o mercado de bolsa de valores, que tornaram os juros norte-americanos atrativos aos investidores globais.

O mês também foi marcado pela alta de casos de Covid-19 em grandes cidades chinesas, o que gerou resposta dura de política sanitária por parte do país. Dessa forma, houve um bloqueio na cadeia de suprimento, que por sua vez, afetou a dinâmica da atividade econômica de produção de forma global, pelo menos no curto prazo. Ademais, a Renda Variável no Brasil foi afetada em razão da incerteza sobre o crescimento chinês e sua capacidade de estimular a economia para manter o crescimento projetado, desacelerou o movimento de commodities.

Além disso, a guerra entre Rússia e Ucrânia prossegue, aumentando o risco sobre as perspectivas econômicas mundiais, particularmente para a Zona de Euro, que já tinha a perspectiva de pequeno crescimento. A Rússia é a segunda maior produtora de petróleo e a maior fornecedora de gás para a Europa, além de a Região ser importante produtora de alimentos e de commodities para o mundo globalizado.

Nota-se que as consequências decorrentes da Covid-19, da crise geopolítica, ainda são fatores que mantêm elevado o risco inflacionário global, que postergam a normalização das cadeias de produção e que acentuam a pressão sobre preços de insumos e de alimentos.

O aperto monetário imposto pela 1ª economia, no combate aos efeitos inflacionários está no começo do ciclo e pairam incertezas sobre o tamanho do aperto para o combate da inflação sem jogar a economia na recessão. Esse desafio e seu desfecho poderão balançar os mercados nos próximos meses.

No Brasil, as leituras de inflação vieram acima das expectativas, pressionando a curva de juros nominais. Os títulos mais curtos atrelados à inflação tiveram retornos positivos devido ao maior carrego inflacionário, enquanto os mais longos sofreram com a alta da curva. Por outro lado, a Bolsa apresentou queda, encerrando o mês com recuo de 10,10%, em linha com o padrão observado no mercado internacional, a exemplo da S&P500 que fechou com recuo de 8,80%.

Adicionalmente, o fluxo estrangeiro, que impulsionou a alta recente do Ibovespa, reverteu o movimento dos meses anteriores e houve saída de investimentos da Bolsa local. Em termos setoriais, as maiores quedas vieram de empresas de consumo e de serviços financeiros. Por outro lado, setores ligados ao petróleo se mostraram mais defensivos, recuando menos do que o índice.

Histórico de Rentabilidade dos Planos