Sumário

 Quadro Resumo

Plano

Recurso dos Planos (R$)

Rentabilidade (%) Desempenho no ano (%)* Meta/Benchmark
No mês

No ano

BD-01 2.570.514.163 0,25 6,95 86,91 IPCA + 4,70% a.a
CD-02 77.666.957 0,50 6,60 87,53 IPCA + 4,00% a.a
CV-03 585.794.514 (0,27) 5,69 75,44 IPCA + 4,00% a.a
CD-Metrô-DF 78.794.138 (0,19) 4,89 64,80 IPCA + 4,00% a.a
CD-05 12.334.601 (1,11) 3,08 40,79 IPCA + 4,00% a.a
BrasíliaPrev 661.509 0,62 6,50 86,20 IPCA + 4,00% a.a
PGA 86.445.214 0,46 7,03 93,20 IPCA + 4,00% a.a
 

 

Total dos Recursos dos Planos (R$)

3.412.211.096  

*Comparado à meta/benchmark do Plano

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REGIUSCast 

Acesse aqui o sétimo episódio do REGIUSCast.

De forma complementar ao REGIUS em Números, nosso Time de Investimentos – Nilza Rodrigues Morais, Giorgio Freitas, Francisco Mesquita, Gustavo Carlos – e a host Geisiane Pacheco comentam os resultados de junho de 2022. Nesse episódio, tivemos participação especial do nosso diretor de benefícios e administração que destacou as portabilidades recebidas e a entrada de novas patrocinadoras e instituidoras.

Comentários do Gestor

Em junho, a preocupação com as pressões inflacionárias continuou dominando a pauta, em especial após divulgações de dados de inflação, acima do esperado, nos Estados Unidos e na Europa.

Como resultado, os principais bancos centrais sinalizaram a necessidade de apertos monetários mais intensos. Nesse ambiente, o Fed surpreendeu e optou por subir os juros em 0,75% para o intervalo de 1,50%-1,75%, uma aceleração em relação à alta de 0,5% da reunião anterior. A comunicação trouxe a indicação de que a autoridade irá imprimir aperto monetário maior que o esperado e que uma nova alta de 0,75% é possível na sua próxima reunião.

Essa perspectiva de política monetária ainda mais restritiva reforça o teste de resiliência para a economia norte americana nos próximos trimestres, em um contexto de condições financeiras pioradas e com o elevado custo de energia e de serviços, o qual pressiona a renda disponível das famílias. O teste será de quanto a renda das famílias aguentará de aperto advindo dos preços e inflação alta e, da resiliência da Bolsa, que guarda a poupança da sociedade norte americana.

No Brasil, o Banco Central (BC) elevou a taxa Selic em 0,5% para 13,25% em sua reunião de junho. O BC também indicou uma subida de igual ou menor magnitude para a reunião de agosto. A comunicação do BC sinalizou para o mercado o encerramento do ciclo de alta, mas os juros deverão permanecer estáveis e relativamente altos no próximo ano.

Frente ao cenário desafiador de inflação e juros, além da perspectiva de atividade econômica mais fraca, os juros nominais acompanharam a alta de juros do exterior e a maioria dos índices de Bolsas internacionais fecharam o mês no campo negativo.

Assim, o Ibovespa encerrou junho em -11,50%, acompanhando a queda dos principais índices de Bolsas internacionais, a exemplo dos índices S&P500, DAX, FTSE e Nikkei que fecharam em -8,39%, -11,15%, -5,76% e -3,25%, respectivamente. Destacamos, também, que houve impacto no Ibovespa em função do recuo da cotação das commodities durante junho.

Neste cenário, a abertura (elevação) das taxas de juros afetou o resultado da renda fixa, por marcação a mercado, e a renda variável apresentou-se bastante negativa e refletiu a baixa expectativa de crescimento econômico e de manutenção ou crescimento do consumo das famílias. Neste contexto, os investimentos dos planos foram impactados pela marcação a mercado onde a maior elevação foi nas curvas de juros curtas e longas, nos vértices intermediários a subida foi menor.

Histórico de Rentabilidade dos Planos