Sumário

 Quadro Resumo

Plano

Recurso dos Planos (R$)

Rentabilidade (%) Desempenho no ano (%)* Meta/Benchmark
No mês

No ano

BD-01 2.566.983.590 0,52 8,47 95,38 IPCA + 4,70% a.a
CD-02 76.473.971 0,72 7,89 109,56 IPCA + 4,00% a.a
CV-03 610.437.012 1,04 7,99 111,09 IPCA + 4,00% a.a
CD-Metrô-DF 82.463.965 1,30 7,01 97,41 IPCA + 4,00% a.a
CD-05 13.897.312 1,76 6,11 84,87 IPCA + 4,00% a.a
BrasíliaPrev 1.003.299 0,58 7,19 99,96 IPCA + 4,00% a.a
PGA 86.709.641 0,86 8,65 120,20 IPCA + 4,00% a.a
 

 

Total dos Recursos dos Planos (R$)

3.437.968.790  

*Comparado à meta/benchmark do Plano

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REGIUSCast 

Acesse aqui o décimo episódio do REGIUSCast.

De forma complementar ao REGIUS em Números, nosso Time de Investimentos – Nilza Rodrigues Morais, Francisco Mesquita e Gustavo Carlos – e a host Geisiane Pacheco comentam os resultados de setembro de 2022. 

Comentários do Gestor

No mês de setembro, a escalada do sentimento de aversão a risco resultou em alta da curva de juros dos EUA e queda dos principais índices de ações globais. O MSCI World USD - índice de ações global, caiu 9,47% no mês e acumula queda de 26,40% no ano.

A inflação ao consumidor nos EUA (CPI) trouxe informações desfavoráveis, levando a intensificação do risco inflacionário. O mercado de trabalho ainda aquecido, com pressão salariais, reforça a leitura de complexidade do momento.  O FED subiu novamente os juros básicos (Fed Funds) em 0,75%, para 3,25% no ano, reiterando sua postura no sentido de controle da inflação. Espera-se que até o final do ano a taxa possa chegar a 4% ao ano.

Na Europa, a inflação também permanece elevada, o preço da energia é, no momento, o principal fator, dada a dificuldade de substituição do fornecimento de gás que vinha da Rússia e um possível racionamento já é estudado.

A adoção de política monetária mais restritiva por diversos bancos centrais confirma o ambiente de incerteza e o foco no combate à inflação. O BCE, ajustou os juros de 0,75%, para 1,25% no ano e há expectativa de recessão no continente.

Na China, de forma diferente, a recuperação econômica vem sendo afetada pela política de contenção da Covid-19, pela fraqueza do mercado imobiliário e dificuldade de desenvolver outros mercados.

No Brasil as curvas de juros fecharam, refletindo, o fim de ciclo de aperto dos juros. O COPOM manteve a SELIC em 13,75%, que corroborou com a queda dos juros futuros. O mercado aguarda a comunicação da política fiscal a ser adotada pelo governo, até lá, é possível aumento da volatilidade e, adicionalmente, foi observada pequena saída do investidor estrangeiro no mês.

 Apesar da volatilidade ao longo de setembro, a Bolsa fechou o mês em território positivo, 0,47%, aos 110.000 pontos, descolando dos mercados internacionais, a exemplo do S&P500 (-9,34%), DAX (-5,61%), FTSE (-5,36%) e Nikkei (-7,67%).

Por fim, o Real perdeu espaço para o dólar, dado o fortalecimento da moeda americana no âmbito global. O IPCA registrou queda de 0,29% no mês.

Histórico de Rentabilidade dos Planos