Sumário

 Quadro Resumo

Plano

Recurso dos Planos (R$)

Rentabilidade (%) Desempenho no ano (%)* Meta/Benchmark
No mês

No ano

BD-01 2.739.790.430 1,09 7,65 129 IPCA + 4,65% a.a
CD-02 79.771.855 1,28 7,86 161 IPCA + 4,00% a.a
CV-03 716.635.444 2,05 9,75 200 IPCA + 4,00% a.a
CD-Metrô-DF 98.981.201 2,06 10,03 206 IPCA + 4,00% a.a
CD-05 20.300.930 2,55 10,74 220 IPCA + 4,00% a.a
BrasíliaPrev 1.869.896 1,11 6,75 138 IPCA + 4,00% a.a
RegiusPrev 14.790 1,09 4,83 142 IPCA + 4,00% a.a
PGA 91.978.997 1,67 8,82 181 IPCA + 4,00% a.a
 

 

Total dos Recursos dos Planos (R$)

3.749.343.542  

*Comparado à meta/benchmark do Plano

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Comentários do Gestor

CENÁRIO INTERNACIONAL

A consequente elevação dos juros prossegue. Nos EUA, imaginava-se o ciclo altista encerrando com a taxa atingindo 5,25%, porém o FED indicou ajuste adicional.

Na zona do Euro, o ECB sugere juros mais próximos de 4,0%. Eventual redução dos juros ainda neste ano, por parte do FED e ECB, é pouco provável, com esse debate deslocado para 2024. Assim, a política monetária restritiva continuará, com efeito sobre as condições financeiras. Historicamente, apertos monetários nas principais economias levam a processos de recessão no período subsequente.

O PIB global deverá desacelerar nos próximos trimestres. Primeiro, a política monetária contracionista deverá levar a desaceleração mais pronunciada nos EUA e a manutenção de um ritmo fraco de atividade na Zona do Euro. Segundo, após um primeiro trimestre forte por conta da reabertura pós pandemia, a economia chinesa parece passar por desaquecimento mais intenso que o previsto.

CENÁRIO NACIONAL

O cenário de inflação evoluiu de forma mais favorável recentemente. A desaceleração do IPCA  parece um pouco mais rápida que a esperada, ainda que seu núcleo siga em patamar mais elevado e acima da meta. A inflação de junho fechou em patamar negativo – (0,08), trazendo a trajetória da inflação acumulada em 12 meses para 3,16%. Alguns condicionantes da inflação, como taxa de câmbio e commodities, apresentam trajetória mais benigna. De acordo com o Boletim Focus, o consenso para 2023 recuou para 5,0%, enquanto para 2024 está em torno de 4,0%.

Neste ambiente, na reunião de junho, o COPOM manteve a taxa Selic estável em 13,75% e trouxe uma comunicação mais branda, particularmente na ata desse encontro, que sugeriu início de afrouxamento monetária a partir da reunião de agosto, de forma parcimoniosa.

A evolução do cenário de inflação e a proximidade do ciclo de afrouxamento monetário, com início esperado para a reunião do COPOM de agosto, contribuíram para uma percepção mais construtiva da conjuntura local. O índice IBOVESPA subiu 9% no mês de junho, enquanto o dólar caiu -5,43%, reforçado pelo fluxo positivo de investimento estrangeiro para o Brasil.

PERSPECTIVAS

O próximo COPOM será em agosto, onde é esperado o início de redução da taxa SELIC, com efeitos positivos e diretos nos planos geridos pela Regius, considerando a taxa média de compra dos títulos públicos.

À frente, o mercado mantém posicionamento cauteloso, com viés mais positivo. A queda de juros pode continuar incentivando a alta da Bolsa, porém, devemos manter atenção para as discussões da reforma tributária, que foi adiada para agosto.

Como destaque adicional para o mês de maio, todos os planos administrados pela Regius tiveram rentabilidade superior aos seus respectivos referenciais/meta atuarial, com destaque para os Planos CD-05, CD-Metrô e CV-03 que alcançaram 1031%, 833% e 829% da referência atuarial no mês.

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Histórico de Rentabilidade dos Planos